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Depoimentos de estudantes

“Minhas experiências com o Núcleo 2 tem sido incríveis é mais do que eu esperava, tenho aprendido muito. Estou conhecendo muito bem o meu corpo e estou vencendo minhas fraquezas superando meu limites e a cada dia eu sei que é exatamente isso que eu quero fazer pros resto da vida”

Suelem Carvalho, 20 anos, moradora da Maré

 


“Minha experiência no Núcleo 2 tem sido de grande aprendizado, insistência, trabalho e muito amor”

Deivison da Mota Silva, 17 anos, morador da Maré

 


“Minha experiência no Núcleo 2 está sendo única e muito boa, só nesse início já me aconteceram grandes sentimentos, experimentos. A coisa a qual eu mais gosto é a forma que a Clarice trata o núcleo, com muito amor e compreensão, isso é muito gratificante.”

Jonathan Freitas, 17 anos, morador da Maré

 


“Estou achando o Núcleo 2 uma experiência única pra minha vida, tenho evoluído bastante até mesmo nas aulas de Ballet. No contemporâneo é uma dança nova na minha vida e uma das melhores coisas que já fiz e tô fazendo na minha vida e estou amando estar no Núcleo 2.

Thaina dos Santos, 18 anos, moradora de Bonsucesso 

 

“Minha experiência com o Núcleo 2,  tem sido incrível aprendi muitas coisas como danças novas que nunca tinha experimentado o ballet é o contemporâneo ,além de uma aula incrível de músicas ,professores maravilhosos de cada estilo, uma galera maneira, uma experiência incrível que o núcleo 2 proporcionou foi ter levado a gente para o espetáculo Crash , workshop e espetáculo surreal que me marcou muito é que levarei para vida toda”.

Estêvão Soares da Silva, 19 anos, morador da Maré 

 


“O núcleo 2 está me proporcionando uma experiência de troca muito rica, não é apenas um aprimoramento técnico, também é uma vivência de aprendizado em conjunto, como ser parte de um grupo, crescer junto e ser receptiva para aprender com o outro.”

Juliana Ângelo tenho 21 anos moro em Senador Camará

 


“Olá, me sinto muito realizada em ter sido selecionada para participar do Núcleo 2. Sou grata aos professores e estagiários pelo ensino que me acrescentou muito no pouco tempo de convívio que tenho. Me sinto feliz por fazer parte e espero percorrer toda essa caminhada pois sei que ainda tenho muito que aprender !”

Dianne Bonie, 23 anos

 

“Me chamo Thaina, moro na Residência Estudantil da UFRJ e nasci na Maré, lugar onde, em 2009, pude ter acesso às minhas primeiras aulas de dança contemporânea. O Centro de Artes da Maré estava em construção, tendo sua metade ainda completamente interditada para obras. Chegamos em um grupo de mais ou menos oito pessoas, conhecidos entre si e residentes do Complexo. Metade desse grupo, junto comigo, permaneceu frequentando as aulas depois de um mês. Após essa primeira aproximação e mesmo sem entender ao certo os motivos pelos quais eu estava sentindo tanta identificação com a linguagem da dança, eu permaneci. Permanecer foi habitar um lugar de possibilidades dentro de mim, lugar esse que hoje, como profissional de dança, pretendo estimular no outro com minha atuação. O Centro de Artes da Maré, ao desenvolver aulas de dança voltadas para a comunidade, busca ampliar as noções de importância dos indivíduos para eles mesmos. Assim aconteceu comigo durante esse percurso. Trabalhar o corpo, em prol do movimento, é entender a existência de maneira mais articulada, prazerosa, autónoma. Estar em contato com aquele imenso galpão é poder trabalhar a perspectiva ampliada para o espaço, para si, em relação ao outro. Importante esse espaço ter existido na minha formação como ser humano, livre e igual a todos os outros em liberdade e direitos. Lição essa que aprendi durante um espetáculo de dança, que alguns anos depois de vê-lo sendo apresentado pela Lia Rodrigues Companhia de Danças, pude dançar junto do Núcleo de Formação da Escola.”

Dianne Bonie, 23 anos

 


 “Eu comecei no Núcleo de Formação em 2017 e está sendo muito  importante para mim ter essa vivência, essa experiência, porque conhecer coisas diferentes onde eu vivo, é muito difícil. O Centro de Artes da Maré é uma porta que outras comunidades não têm, então pessoas de fora vêm conhecer o nosso trabalho, vem conhecer o projeto e ficam encantadas, porque é incrível o que a gente faz aqui.”

Beatriz Monteiro

 


“O ano de 2020 no Núcleo 2 foi um respiro e um caos, as vezes o próprio respiro em meio ao caos, foi um ano de grande adaptação, muita organização e vontade de realizar vindo de todes os envolvides. Sentia que as aulas online de ballet, dança contemporânea e inglês me tiravam de uma realidade onde realmente queria fugir, onde era envolvida e transportada por algum tempo para um lugar afetuoso.

Exigiu empenho para realizar em casa as atividades, um espaço não apropriado, compartilhado com outras pessoas o que não dependia somente do meu estado disponível e sim de toda uma imprevisibilidade de outras pessoas e situações rotineiras, a forma remota foi a maneira encontrada para dar continuidade aos trabalhos mas não foi fácil se adaptar a ela, resistência para aceitar a realidade que obviamente não era a que planejamos e depois resistência para permanecer no novo molde.

As experiências foram das mais emocionais, pois como citei hora as aulas viravam refúgio afetuoso no meio de turbulências do ano, foi bom trabalhar o corpo neste período pois com o passar já sentia estar enferrujada, e mesmo online produzimos coisas importantes durante as aulas, não posso deixar de ressaltar o trabalho feito com a coreógrafa Cristina Moura que foi interrompido no início da pandemia e alterado também para o formato online, a proposta foi mudada mas a criação permaneceu e com um resultado lindo e muito gratificante. Nisso posso dizer que foi de grande importância nossos trabalhos constantes para mim individualmente com crescimento profissional e pessoal, para fortalecer o grupo produzindo para dar ânimo e juntes com determinação encerramos o ciclo do ano cheio de mudanças com chave de ouro.”

Ynara Munhoz

 


“2020 pra mim no Núcleo foi bem difícil. Me senti impotente, desafiada, me senti de várias maneiras, fiquei naquele lugar de permanecer ou desistir; foi muito inesperado termos aulas remotas porque a casa de ninguém tem um espaço apropriado pra isso, ao menos a minha. Resumindo, tentei tirar esperanças de onde fosse possível pois, o mundo passava por um momento de caos e a mente de ninguém estava em paz, 2020 foi muito forte pra mim.”

Vanessa Rodrigues

 


“Foi uma experiência muito importante para mim participar do Camping duas vezes seguidas. Diferente do ano passado, senti que aproveitei melhor tudo o que essa experiência pode me proporcionar e foi sensacional isso. Fiz workshops com dois artistas durante as tardes. Kettly Noel, que trabalhou sobre a zombificação e africanidade, e com Faustin Linyekula, que trouxe um trabalho tão humano que me tocou e me inspira até agora sobre materiais de Criação cênica e Composição coreográfica.[...]

Também foi a primeira vez que a Escola Livre de Dança da Maré apresentou um trabalho coreográfico no Marathon, como bailarinos e alunos foi importante ter sido uma criação concebida por nós, pois nossa formação no Núcleo 2 nos levou a isso.

Como futuro educador em arte e dança do Brasil e como também bailarino, a experiência no Camping do CN D foi enriquecedora e levarei por toda a minha vida seus ensinamentos. Também acredito que diferentes aspirantes em dança no nosso país, deveriam ter essa experiência incrível.”

Luyd Carvalho, morador da Maré sobre intercâmbio internacional realizado em 2018

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